terça-feira, 28 de abril de 2009

Secretaria Geral estuda viabilidade de implantar sistema integrado no TJ

A Secretaria Geral se reuniu com diversos setores do Tribual de Justiça (TJ), na manhã de sexta-feira, 24, com o objetivo de estudar a viabilidade de implantar um sistema integrado entre os setores do TJ. Os sistemas chamados SIPAC e SIGRH foram desenvolvidos pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e já vêm sendo utilizados pela Polícia Federal. Dois técnicos da Superintendência de Informática explicaram a utilização dos sistemas. Camilo, Coordenador da Equipe de Suporte e Rafaela, Coordenadora da SIPAC/SIGRH da UFRN. Os referidos sistemas têm como principal objetivo dar maior agilidade no trâmite dos processos administrativos e promover economia de papel. O Judiciário está estudando a possibilidade de instalar os programas na instituição através de um Convênio de Cooperação Técnica.

Matéria produzida e divulgada pelo Notícias da Semana, do Tribual de Justiça

sexta-feira, 24 de abril de 2009

A atuação do SIPAC dentro da auditoria da UFRN

Essa semana conversei com Wesley Sousa Chaves, contador, sobre como o SIPAC atua dentro da área de auditoria da Universidade. Wesley também esclareceu alguns pontos sobre a auditoria e mostrou detalhes da relação entre essa e o sistema. Detalhes da entrevista você confere a seguir:

Como o SIPAC facilitou o trabalho da Auditoria?
Wesley: O SIPAC facilitou muito o trabalho da auditoria aqui da UFRN. Houve um aumento considerável da eficiência do nosso trabalho. Hoje em dia, já podemos até auditar por meio dele.

Quais são os vínculos internos e externos que a auditoria mantém?
Wesley: A nossa auditoria tem um diretor que é nomeado pelo reitor da Universidade, portanto a auditoria é vinculada diretamente ao reitor. Mas, também somo vinculados fortemente com a procuradoria geral da União e com o CONCURA (Conselho de Curadores) – que é o órgão máximo de fiscalização da Universidade e que independe do reitor -.

Quais os trabalhos realizados pela auditoria?
Wesley: São muitas as atividades da auditoria da Universidade. Dentre elas, destacam-se: Auditar convênios, diárias, pessoal, fornecer parecer sobre questões da área financeira, auditar a FUNPEC e produzir relatórios.

Quais os principais objetivos dessa área dentro dos âmbitos da Universidade?
Wesley: Os nossos principais objetivos se concentram numa realização eficaz de nossas atividades. Sendo assim, podemos destacar: Assessorar o reitor, zelar pelo patrimônio da Universidade e orientá-la, auditar as despesas da UFRN e tentar coibir erros e fraudes.

Como o SIPAC atua em conjunto com a auditoria?
Wesley: O SIPAC está presente em todas as áreas da auditoria, em tudo. Realizamos grande parte das nossas atividades por meio dele. No entanto, como ele não é oficial pelo governo federal, a gente ainda se baseia bastante no sistema deles, o SIAF (Sistema Integrado de Administração Financeira)

Antes do SIPAC, como funcionava a auditoria?
Wesley: Antes do SIPAC, a gente só trabalhava com o SIAFI e com o SIAP (Sistema de Informações de Administração Púbica). No entanto, esses sistemas eram um tanto “travados”, não atendiam diretamente as nossas necessidades, ao contrário do SIPAC que se molda ao que a gente necessita.

Quais os principais benefícios que o SIPAC trouxe para a auditoria?
Wesley: Acho que o principal benefício foi e ainda é a agilidade no processo de auditagem.

Como funciona a área de auditoria dentro do SIPAC?
Wesley: Nós possuímos um portal, o portal da auditoria. Temos todas as informações necessárias dentro dele.

Como o senhor poderia definir a UFRN após o início das atividades dos sistemas?
Wesley: Posso dizer que os sistemas levaram a uma padronização, que eles tornaram mais ágeis os processos administrativos e que tornaram a Universidade mais acessível às demandas tanto dos alunos, quanto dos funcionários.

Por: Tatiane Gomes

terça-feira, 7 de abril de 2009

A interação entre o DCF e o SIPAC

O Departamento de Contabilidade e Finanças – DCF é responsável pelas principais tramitações financeiras da UFRN. Com a chegada do SIPAC, departamento e sistema passaram a interagir em prol dos trabalhos realizados nessa área. Essa semana, conversei com Dílson de Anchieta Rodrigues, diretor do DCF. Ele esclareceu questões sobre essa interação e sobre as principais atividades do setor. Confira, a seguir, detalhes da entrevista:

Como funciona o Departamento de Contabilidade e Finanças?
Dílson: O DCF é responsável pela execução orçamentária, financeira e pela contabilização de toda a movimentação que ocorre a nível de administração central. Também somos responsáveis pelas questões orçamentárias e financeiras dos Centros e Hospitais da Universidade. Resumindo, tudo que é movimentado no âmbito da Universidade é registrado aqui com a gente, na administração central.

Os trabalhos desenvolvidos no DCF se direcionam a quem?
Dílson: A gente trabalha com toda a Universidade, mas principalmente com a administração central e os órgãos ligados à administração central, como por exemplo a Escola Agrícola de Jundiaí, a Escola de Música e a Escola de Enfermagem.

Como o SIPAC ajuda no trabalho do DCF?
Dílson: A gente sempre trabalhou com os sistemas do Governo Federal, porque é dessa instituição que vêm os recursos para Universidade. No entanto, esses sistemas são muito “brutos”, não trazem as especificidades que a UFRN necessita. Quando o SIPAC entrou em vigor aqui no DCF, ele veio como forma de preencher essa lacuna referente às nossas especificidades e aos controles que a gente precisava fazer dentro da nossa área e que os sistemas do governo não permitiam.

Como funcionava o DCF antes, sem o auxílio do SIPAC?
Dílson: A gente utillizava sistemas de planilhas excel, coisas assim. Usávamos também um sisteminha que havia sido desenvolvido por um dos nossos servidores para o controle das tarefas, mas ele era muito precário, não possuia uma base de dados eficiente. A gente precisava pegar dados de outros locais, o que acabava causando erros em vários relatórios. Era muito comum a gente tirar relatórios conflitantes.

Hoje em dia existem metas a serem alcançadas dentro desse âmbito: sistema/DCF?
Dílson: O que a gente gostaria era que os nossos sistemas (SIPAC, SIGAA, SIGPRH) interagissem com os sistemas do governo. Inclusive, já estão ocorrendo conversas com o ministério do planejamento para atingir essa finalidade.

Como o Departamento se configura dentro do sistema?
Dílson: Nós temos um módulo dentro do sistema que visa o controle orçamentário.

Existem quesitos a serem melhorados ou transformados no sistema para que se possa viabilizar um melhor trabalho do DCF?
Dílson: Sempre tem. A gente tá sempre entrando em contato com o pessoal do Suporte (da Superintendência de Informática) para que o sistema possa suprir as novas necessidades do Departamento.

Quais as maiores contribuições que o sistema trouxe para o Departamento?
Dílson: Acho que uma das principais contribuições tem a ver com os relatórios gerenciais. Os relatórios que o sistema disponibiliza são no nível do que a gente deseja e necessita aqui. Além disso, o controle das atividades ficou muito mais eficiente.

Por: Tatiane Gomes

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Consepe cria Cadastro Único de Bolsas

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Consepe aprovou a Resolução 169/2008, que institui o cadastro único de bolsas para alunos de graduação. Esse sistema deverá conter um mecanismo de registro semestral dos estudantes pleiteantes a bolsas, com informações sobre a condição sócio-econômica e o desempenho dos candidatos, disponíveis no sistema de gestão acadêmica.

A resolução será responsável por algumas mudanças, como, por exemplo, o registro obrigatório através do SIGAA e SIPAC dos alunos interessados em participar dos processos seletivos para bolsas de apoio técnico, monitoria, pesquisa e extensão. Os alunos deverão aderir ao cadastro único para poderem pleitear bolsas. Para isso devem acessar o Portal do Discente, menu Bolsas e clicar no item Aderir ao Cadastro Único.

A disponibilidade de vagas para bolsista pode ser consultada no menu “Bolsas”, do Portal Discente, através do item “Oportunidade de Bolsas”. Nas indicações de bolsistas de pesquisa, monitoria e extensão, o sistema exibirá os alunos com prioridade de seleção de acordo com os critérios estabelecidos na resolução. Caberá ao docente responsável pela bolsa levar em consideração o alerta de prioridade emitida pelo sistema, e conceder a bolsa atentando para o caráter socioeconômico e o mérito acadêmico dos solicitantes.

Para a disponibilização de bolsas de apoio técnico, os administradores devem cadastrar o processo seletivo através do SIPAC, no menu “Bolsas”, item “Anunciar Vaga de Bolsa”. Após o processo, deve-se indicar o bolsista através da opção “Listar Vagas Anunciadas”, no ícone “visualizar/indicar inscritos” do SIPAC. Todas as demais bolsas também terão vinculação com o cadastro único.

Matéria divulgada pela AGECOM