FNDE encerra ciclo de palestras do terceiro dia do Workshop

Os representantes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE encerraram a programação vespertina desta quarta, terceiro dia do Workshop Rede Sistemas SIG. Joaquim Batista, gestor do SIPAC; e João Batista, gestor de TI, falaram sobre a implantação dos sistemas na instituição e identificaram os principais obstáculos encontrados no uso do sistema.

Segundo Joaquim Batista, o acordo de cooperação entre a UFRN e o FNDE foi assinado no mês de julho de 2011 e, em outubro deste mesmo ano, o Comitê do Projeto Ciclo FNDE foi formado na organização. Ainda segundo o gestor, os sistemas administrativos ainda estão em fase de testes, mas que ele espera que o primeiro módulo do SIPAC possa sair da fase de testes e entrar em produção e uso ainda neste ano.


De acordo com João Batista, diversas medidas foram tomadas pelo FNDE para a implementação dos sistemas no órgão, entre elas o intenso treinamento dos gestores e fiscais que os utilizarão; a atribuição de gestores específicos para cada módulo do sistema; e a identificação da necessidade de criar uma equipe de TI específica para trabalhar com os sistemas de gestão. O gestor ressaltou que enquanto uma equipe não é criada, o que deve acontecer em 2012, a equipe da Superintendência de Informática - SINFO da UFRN está disponibilizando todo o apoio e suporte necessário.

Resultados, expeciências e relatos movimentam o Workshop Rede Sistemas SIG

Na tarde desta quarta-feira, terceiro dia do Workshop Rede Sistemas SIG, foram apresentadas palestras que tiveram como temática os resultados, experiências e relatos sobre a implantação e o uso dos sistemas administrativos nas instituições.

Entre os palestrantes convidados, estavam o líder negocial do Departamento de Polícia Rodoviária Federal - DPRF, Bruno Chavier Ramos; Raphael Freire, Valberto Vieira e Sérgio de Albuquerque, do Núcleo de Tecnologia da Informação da Universidade Federal da Paraíba - UFPB; e Joaquim Batista e João Batista, gestores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE.


As principais questões tratadas durante a programação vespertina foram as dificuldades encontradas no uso do SIPAC, SIGRH e/ou SIGAA em cada uma das instituições; as expectativas da inclusão e do uso de novos módulos dos sistemas; e o funcionamento e atribuições das equipes de TI nas instituições palestrantes.

Com a ausência da equipe da Controladoria-Geral da União - CGU, o terceiro dia do Workshop foi encerrado com uma banca voltada para o esclarecimento das principais dúvidas dos participantes, preparada pela organização do evento. Participaram da banca Ricardo Wendell, coordenador de desenvolvimento do SIGAA; Ilmar Gabriel, analista de requisitos do SIPAC; Fernanda Pessoa, analista de requisitos do SIGRH; Rômulo Fagundes, gerente técnico de cooperação; Clarissa Lorena, representante da equipe de requisitos da Superintendência de Informática da UFRN; e, finalmente, Gleydson Lima, diretor de sistemas da SINFO.

ABIN e UFERSA fecham a manhã do terceiro dia de workshops

A Agência Brasileira de Inteligência também faz parte da Rede Ciclo, grupo de instituições parceiras da UFRN quanto à utilização dos SIGs. Portanto, a ABIN enviou dois representantes seus ao Workshop Rede Sistemas para relatar a experiência de um ano na utilização dos sistemas. Antônio de Pádua, um dos enviados do órgão, foi o responsável pela amostra de resultados e possíveis soluções para problemas. Ele comentou algumas dificuldades internas para a manutenção do sistema e esquematizou alguns pontos específicos da rotina de trabalho da sua equipe de TI.

O representante da UFERSA, Kleber Jacinto, falou sobre a implantação do sistema e destacou as principais dificuldades enfrentadas no processo. Além dos problemas de tecnologia, foram destacados também os problemas internos da instituição que  dificultaram a implantação dos sistemas.

Para os problemas relacionados aos sistemas, Kleber sugeriu a criação de comissões que integrassem as instituições, com o intuito de promover a resolução dos problemas comuns no processo de implantação e a troca de experiência entre as universidades.

Por fim, Gleydson Lima fez algumas considerações sobre o que foi debatido pela manhã. O diretor de sistemas declarou que o fluxo de trabalho é intenso e que os SIGs sempre estão atualizando-se cada vez mais rápido e adquirindo novas funções, assim como perder algumas antigas que tornam-se obsoletas com o passar do tempo. Com isso, ele reforçou a ideia de que as instituições buscassem sempre usar versões mais recentes dos sistemas, para que a UFRN possa dar um suporte mais adequado à realidade.

UFMA e DPF: experiências compartilhadas

A sequência de apresentações na manhã desta quarta-feira, 30, teve início com as equipes da Universidade Federal do Maranhão e do Departamento de Polícia Federal. Eles compartilharam um pouco das vivências nas equipes de TI de suas respectivas instituições.

Osvaldo Silva, um dos representantes da UFMA, fez um histórico da utilização dos sistemas na universidade maranhense e mencionou as dificuldades enfrentadas durante o processo de adaptação que os funcionários passaram. Em 2009, quando a parceria com a UFRN começou, foram separadas três equipes, uma para cada sistema, priorizando principalmente o SIPAC e o SIGRH. No entanto, alguns problemas acabaram surgindo: dificuldades com a gestão e com os próprios usuários, visto a falta de interesse de alguns; a conciliação negócio-tecnológica; e problemas gerais com as novas tecnologias.

Osvaldo finalizou sua exposição listando algumas lições aprendidas - como um planejamento e uma divulgação mais consolidada no futuro - e dando sugestões que visavam a melhoria do fluxo de trabalho. Ele enfatizou, por exemplo, que as expansões diárias do Wiki devem ser melhor comunicadas para as instituições cooperadoras. Com isso, todas as instituições receberiam informações úteis que podem evitar problemas.

O Departamento de Polícia Federal foi representado por Galileu Batista de Sousa e Fabrício de C. França, que mostraram a utilização dos sistemas e exibiram os principais problemas enfrentados no dia-a-dia. Foram propostas melhorias para a adequação aos casos específicos da DPF, como por exemplo a criação de Unidades de Exercício e a geração de uma matrícula interna para os servidores.

Professora Teresinha Saldanha fala sobre a gestão de materiais com o SIPAC

A última palestra do segundo dia do Workshop Rede Sistemas SIG, realizada pela professora do Departamento de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Teresinha Saldanha, abordou o cenário da Universidade antes da implantação dos sistemas de gestão administrativa, as dificuldades encontradas que resultaram na crescente necessidade de um sistema integrado, a implantação do sistema e, finalmente, sua utilização na Instituição.

Devido à sua aversão a papéis e à burocracia "engessante e emperrante" resultante de seu uso, a professora Teresinha viu, desde o início de sua implantação, o sistema SIAFI como um "divisor de águas" na administração da UFRN. Por isso, ela estimulou o uso do SIAFI e o desenvolvimento de outros sistemas internos à Universidade que permitissem uma maior facilidade nos processos de gestão da contabilidade pública.

Em relação a utilização do SIPAC na UFRN, a professora explicou e exemplificou as funcionalidades mais utilizadas, ressaltando sua importância na realização bem sucedida dos processos de administração financeira e contábil.

Palestras da tarde do segundo dia de Workshop trazem como tema o SIPAC e a Rede Ciclo

Na tarde desta terça, as palestras realizadas no Workshop Rede Sistemas SIG abordaram os sistemas da Rede Ciclo, principalmente o Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos - SIPAC e as dificuldades e desafios encontrados no seu processo de implementação. Entre os palestrantes estavam Galileu Batista de Sousa e Sônia Regina Ferreira, do Departamento de Polícia Federal; Marcos West, do Ministério da Justiça do Brasil; e Paulo Beltrão, do Comitê de Integração de Sistemas do Departamento de Polícia Federal.

Logo no início da programação vespertina, Galileu Batista de Sousa falou sobre a implantação do módulo de Patrimônio do SIPAC na DPF, citando alguns dos erros cometidos e dificuldades encontradas principalmente na homologação final do módulo. Ele destacou os treinamentos realizados e a necessidade de preparar uma equipe de suporte aos sistemas na instituição a fim de resolver possíveis problemas. Em seguida, Sônia Regina Ferreira falou sobre o módulo de Almoxarifado e a otimização de processos e gestão de recusos materiais resultantes de seu uso no Departamento de Polícia Federal.

Dando continuidade à programação, o palestrante Marcos West falou sobre a estrutura do Ministério da Justiça do Brasil, as atividades e atribuições da Rede Ciclo e os erros e acertos identificados no processo de implantação dos sistemas nas diversas Instituições que constitui a Rede. Ele destacou, ainda, a importância do desenvolvimento e gestão de uma agenda ou mapa estratégico prévio à implantação dos sistemas a fim de planejar as ações que serão tomadas.



Por fim, o palestrante Paulo Beltrão, presidente do Comitê de Integração de Sistemas - CISGAP do Departamento de Polícia Federal, anteriormente integrante da equipe de Cooperação Técnica do Ministério da Justiça, explicou as atribuições da UFRN e do próprio Ministério Público na realização das cooperações técnicas. Outro ponto destacado por Beltrão foram as instituições que possuem interesse em realizar novas cooperações junto às organizações da Rede Ciclo. Segundo o palestrante, antes da realização de novas cooperações, é necessário avaliar a capacidade de execução da equipe de TI da instituição, no intuito de facilitar os processos de implantação e a posterior manutenção dos sistemas.

Pró-reitor de Extensão da UFRN elogia o SIGAA no Workshop Rede Sistemas

Na manhã da terça-feira, o pró-reitor de Extensão da UFRN, Deusimar Freire, falou sobre a relação das ações de extensão com o sistema SIGAA. Ele mostrou o esquema de funcionamento da Pró-reitoria de Extensão hoje, com o auxílio dos sistemas, comparado com quando o processo era realizado com papéis, arquivados e com acesso limitado.

Dar a oportunidade ao novo e à inovação permitiu grandes avanços. De acordo com Deusimar, o SIGAA é uma "área pública em que se pode consultar tudo o que se faz". Essa digitalização das ações deextensão permitiram que pessoas em qualquer lugar do mundo possam consultá-las, dando um salto no quesito transparência administrativa.

As ações de extensão são a relação dialógica entre a Universidade e a sociedade, unidos na produção de conhecimento. Aliadas ao SIGAA, essas relações vem sendo cada vez mais ampliadas, de acordo com Deusimar: "A informatização, mais que uma ferramenta nesse processo, tem contribuido para a democratização da sociedade", afirma.

Um outro ponto destacado por Deusimar foi a contribuição do SIGAA no crescimento da participação dos docentes e discentes. O fácil acesso às informações sobre as ações de extensão, editais aprovados e novas vagas para bolsistas são os principais pontos do sistema, que permitiram essas mudanças e uma maior atividade dos envolvidos nas atividades acadêmicas.

SIGAA e SIGRH são os temas da manhã do segundo dia de workshops

Na manhã desta terça-feira, 29, o segundo dia do Workshop Rede Sistemas deu prosseguimento com uma série de palestras sobre os sistemas integrados. Entre os palestrantes estavam Mirian Dantas, da Pró-reitoria de Recursos Humanos; o professor Jorge Falcão, da Pró-reitoria de Pesquisa; o professor Adelardo Adelino, diretor do DAE; e o professor Rubens Marimbondo, da Pró-reitoria de Pós-graduação.

Mirian Dantas deu início à programação matutina do segundo dia de workshops falando sobre a ótima experiência da PRH na utilização do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos. Ela ressaltou que a velocidade com a qual o sistema processa as informações facilita muito o fluxo de trabalho. Dessa forma, uma ou duas pessoas podem fazer o trabalho de muitas. Sobre as principais vantagens que o SIGRH dispõe, Mirian lembrou que o sistema possui uma base única de dados que armazenas todas as informações necessárias para o funcionamento normal da Pró-reitoria de Recursos Humanos da UFRN. Por fim, quando questionada sobre a adaptação do sistema em novos ambientes onde os funcionários não estão acostumados às novas tecnologias, ela respondeu que "temos sempre que buscar convencer as pessoas das vantagens do sistema".

Jorge Falcão é pró-reitor adjunto de pesquisa e esquematizou como funciona a cadeia de processos na PROPESQ. Ele expôs graficos e mapas mentais que esclareciam os aparentemente complicados encaminhamentos de projetos de pesquisa acadêmica. Falcão, ao fim da sua palestra, exaltou a capacidade de gerir projetos da qual o SIGAA é dotado, agradando tanto a bolsistas como a docentes.

O diretor do Departamento de Assuntos Estudantis, Adelardo Adelino - que também acumula a função de pró-reitor adjunto de graduação - falou sobre a interação dosprocessos administrativos da Pró-Reitoria de Graduação com o auxílio do SIGAA.O novo desafio é uma mudança na cultura dos gestores, permitindo a incorporaçãoao sistema de um sistema na reitoria "paper free", Adelardo afirmouque "queremos nos tornar até 2014 a primeira Pró-Reitoria sem papel".

Outro ponto destacado por pelo pró-reitor é que alta administração da universidade também estão envolvidos na criação de novos procedimentos e informações sistemáticas. Afinal, a ideia, segundo ele, é de incorporar mais funcionalidades ao SIGAA nos próximos anos.

O pró-reitor de pós-graduação da UFRN, Rubens Maribondo, apresentou a estrutura dos sistemas integrados à Pró-Reitoria de Pós Graduação (Lato Sensu). O processo abrange desde a criação dos programas até a seleção dos alunos e do corpo docente. Também foi explicada a necessidade da criação do Portal Público dos Programas de Pós-Graduação, permitindo a atualização e dissemminação de conteúdo.

Presidente do FNDE fala sobre a implantação dos sistemas SIG na instituição

O presidente e representante do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, José Carlos Wanderley Dias de Freitas, realizou uma palestra no primeiro dia do Workshop Rede Sistemas SIG.

Foram apresentados os principais programas monitorados pelo FNDE, sendo eles: O PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) e o PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola).

José Carlos afirmou durante a palestra, "O SIPAC é para nós hoje uma ferramenta necessária". A implantação dos sistemas SIPAC e SIGRH vem para ajudar no monitoramento e administração dos programas citados.

O presidente do FNDE expressou ainda seu desejo de “desmaterializar o FNDE”, tendo em vista a demanda processual do órgão, que de maneira virtual, permitiria o crescimento e um maior controle. Além disso, José Carlos Dias mostrou interesse em lançar um sistema de pagamento completamente virtual agregado ao SIPAC.

O acordo de cooperação entre a universidade, o Ministério da Justiça e o FNDE foi iniciado no dia 22 de julho, começando com a implantação do módulo de Contratos do SIPAC e o módulo Férias do SIGRH.

Pró-reitor João Batista explica o SIPAC; os SIGs na UFOPA

Um dos palestrantes do primeiro dia do Workshop Rede Sistemas é um profundo conhecedor dos SIGs. O professor João Batista Bezerra, pró-reitor de Administração, já foi superintendente da SINFO. Ele utiliza o SIPAC como ferramenta de gestão administrativa rotineiramente e é sobre a importância desse sistema que ele falou por quase uma hora na manhã de ontem, durante o Workshop Rede Sistemas.

Ele diz que a ferramenta é a própria gestão, e o SIPAC é uma personagem relevante nesse aspecto. E em sua apresentação, na última segunda-feira, seu público-alvo era exatamente os gestores das instituições, sejam elas universidades ou não. "Minha intenção é passar para eles (gestores) um papel participante, proativo", comentou. Com essa atitude, ele ministrou a palestra A Importância doa SIPAC na Gestão Administrativa.

A Universidade Federal do Oeste do Pará, criada há apenas dois anos, é uma das universidades mais novas que participam da Rede Ciclo. Clodoaldo dos Santos veio ao workshop representando a instituição e está com boas expectativas em relação ao que o evento pode apresentar. "Nós temos alguns módulos do SIGRH em funcionamento", disse. Mas, segundo ele, a UFOPA está aberta para receber a instalação de outros SIGs.

Gleydson Lima fala sobre as cooperações dos sistemas SIG em workshop

O diretor dos sistemas SIG Gleydson Lima discutiu hoje, no Workshop Rede
Sistemas SIG, o futuro da rede de cooperação fazendo um resgate do projeto
de implantação dos sistemas na UFRN.

Ele mostrou que o trabalho nos sistemas é constante. Desde a sua implantação 

em 2006, várias mudanças foram feitas sempre em busca da maior

eficiência. Segundo Gleydson, a meta é ter o melhor sistema de gestão

universitária e pública do país.

A implantação dos sistemas em outras instituições começou com a adesão da
UFERSA, prosseguindo com mais quatro outras universidades e dando início à
cooperação com o Departamento de Polícia Federal no ano de 2008.

Segundo Gleydson, a chave para as implantações é iniciar com uma
abordagem interativa, buscando as funcionalidades essenciais para a
instituição, começando a implantação de sistemas por eles. Outro aliado
para o sucesso é o recebimento de demandas e feedback das instituições,
que são grandes contribuições para a melhoria nos sistemas.

Ele afirma ainda que o trabalho não termina com a integração dos sistemas
à instituição. É necessário o treinamento dos usuários e a divulgação dos
novos procedimentos para que o sistema seja utilizado de fato.

As perspectivas para 2012 são: a consolidação do sistema SIGPP, na parte
de planejamento e gestão de projetos institucionais; a finalização e
implantação do SIGConcurso e o estudo, projeto e prototipação de um BI
(Business Intelligence).

Workshop Rede Sistemas tem início nessa segunda-feira

O Workshop Rede Sistemas 2011, que acontece entre 28 de novembro e 2 de dezembro no auditório da SEDIS, na UFRN, teve seu início na manhã dessa segunda-feira. O evento promove principalmente o trabalho realizado pelos SIGs dentro da UFRN e revela as experiências de outras instituições na utilização dos sistemas.

Pela manhã, a abertura do workshop coube a uma mesa composta pelo dr. Paulo Beltrão, do Departamento de Polícia Federal; o profº Ivonildo Rêgo, do Metrópole Digital; o dr. José Freitas, presidente do FNDE; a profª Ângela Paiva, reitora da UFRN; o profº Aluizio Rocha, superintendente de informática da UFRN; e Gleydson Lima, diretor de sistemas da SINFO. Após as boas vindas gerais de Aluizio, José Freitas comentou sobre a parceria do FNDE com os sistemas integrados de gestão. A partir daí, a palavra foi passada para a reitora Ângela Paiva, que falou do crescimento da universidade nesses últimos anos e de como os sistemas foram essenciais para esta evolução. Ela também citou a importância da cooperação para que os SIGs prossigam com o seu desenvolvimento.

A programação seguiu com o professor Ivonildo Rêgo e sua palestra sobre o projeto Metrópole Digital e a competência em Software de Gestão Público. Ele trouxe dados que reiteravam a fala da reitora Ângela Paiva, que o sucedeu no cargo. Desde o crescimento no número de alunos até a extensão no ensino à distância, muitas informações comprovam o avanço da UFRN em muitos aspectos - entre eles, a criação e o desenvolvimento dos SIGs.

 Segundo Ivonildo, o Metrópole Digital - projeto que permite a inclusão e incubação de empresas - possui algumas metas bem objetivas: criar um curso de licenciatura em TI na modalidade em ensino à distância (com cotas para professores da rede pública) e criar acesso direto aos cursos de graduação em TI para os melhores alunos do curso técnico, excluindo a necessidade do vestibular, entre outros alvos.

O ex-reitor da UFRN também apontou os resultados imeditados que o Metrópole Digital pode alcançar. Também foi enfatizada a razoabilidade da implantação do projeto em comparação com uma instituição federal, fazendo uma comparação entre número de alunos, de funcionários e de professores.

Módulo Protocolo: ferramenta do SIPAC entra em produção na UFPA em dezembro

Uma equipe da Universidade Federal do Pará formada por Maria Suely, do Diretório do Arquivo Central, e pelo analista de TI Edson Dias, visitou a sede da Superintendência de Informática na manhã desta terça, 17.  Ambos vieram receber ministrações e esclarecer alguns pontos relativos ao Módulo Protocolo, que será implantado em breve na instituição de ensino paraense.

Maria Suely (e) ficou satisfeita com o treinamento recebido

Maria Suely comentou que a estrutura do DAC é muito grande e o fluxo de gestão de documentos é intenso. Ela garante que a viagem serviu para compreender melhor como funciona a rotina de uma universidade com a utilização da nova ferramenta. "Agora eu posso repassar essas informações durante o treinamento com a nossa equipe da UFPA", conclui.

Edson Dias: Stricto Sensu está nos planos para o próximo ano

O Módulo Orçamento é outra função que deve ser efetivada em breve no sistema da universidade paraense. É o que comenta Edson Dias, ao analisar o funcionamento administrativo da instituição, que já conta com os módulos de Férias e Cadastros do SIGRH. Edson adiantou que o plano da UFPA é implementar a ferramenta de Concursos, também do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos, além de introduzir o uso do Stricto Sensu, do SIGAA, em 2012.